27 Nov 2018 07:06
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<h1>Como Fazer Meu Site Mostrar-se No Google</h1>
<p>No momento em que me mudei de Washington para Roma, uma cena me impressionou mais do que qualquer basílica ou templo velho: a de pessoas que não "faziam nada". Com frequência, me deparava com senhoras debruçadas nas janelas, observando as pessoas que passavam, ou famílias em meio a suas caminhadas noturnas, parando de vez em quando pra cumprimentar famosos.</p>
<p>Até mesmo a rotina no escritório era desigual. Nada de sanduíches devorados às pressas. Na hora do almoço, os restaurantes ficavam repletos de profissionais que se sentavam à mesa para comer devidamente. Mas não é bem assim. Os mesmos amigos que vão para moradia de motocicleta pra um almoço mais prolongado, periodicamente voltam ao escritório pra trabalhar até tarde da noite. Ainda em vista disso, a aparente crença de equilibrar o trabalho duro com o il dolce fare niente (a doçura de não fazer nada, em tradução livre), a toda a hora chamou-me a atenção. Por fim, "não fazer nada" parece ser o oposto de ser eficiente. E a produtividade - seja criativa, intelectual ou industrial - é o aproveitamento máximo do nosso tempo. Entretanto, durante o tempo que preenchemos nossos dias com mais e mais afazeres, vários de nós prontamente percebemos que a atividade ininterrupta não é o ápice da produtividade.</p>
<p>Todavia, sim, tua adversária. Especialistas sugerem que o serviço produzido ao término de uma jornada de quatrorze horas é de pior particularidade do que no momento em que estamos descansados. Ademais, este modelo de trabalho também prejudica nossa criatividade e cognição. Com o tempo, podes fazer com que o trabalhador se sinta fisicamente doente e, ironicamente, como se não tivesse um propósito. Josh Davis, autor do livro Two Awesome Hours (Duas Horas Incríveis, em tradução livre).</p>
<p>Digamos que você precise fazer 10 1000 flexões. A maneira mais 'produtivo' seria realizá-las sem pausa. Por outro lado, se fizéssemos apenas uma série por vez, intercalando as "flexões" com outras atividades e distribuindo-as durante as semanas, seria muito mais realizável obter a meta. Muita gente tende a ponderar, mas, que o cérebro não é um tecido muscular, contudo, sim, um micro computador: uma máquina capaz de realizar serviço frequente.</p>
<p>E, segundo especialistas, o feito de nos pressionarmos a trabalhar durante horas sem descanso pode ser danoso. Andrew Smart, autor de Auto-pilot: the Art and Science of Doing Nothing (Piloto automático: a arte e a ciência de não fazer nada, em tradução livre). No Japão, este costume tem repercussão numa tendência perturbadora, chamada karoshi ou morte por excesso de trabalho. Se você está se perguntando se isso significa que deveria tirar tuas férias atrasadas, a resposta pode ser sim.</p>
<p>Um estudo realizado com executivos em Helsinki, pela Finlândia, descreveu que durante mais de 26 anos, os gerentes e empresários que tiraram menos férias sofreram mortes precoces e proporam uma saúde pior na velhice. É descomplicado raciocinar que a competência e a produtividade são obsessões outras. Porém o filósofo britânico Bertrand Russell discordaria.</p>
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<li>12 Taxonomia dos Gastropoda</li>
<li>seis traduções excessivo, pesquisa própria de menos</li>
<li>45 "Os Anos do Jake"</li>
<li>5 - Respostas para o desenvolvimento de produtos</li>
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<p>Da mesma maneira, novas das pessoas mais criativas e produtivas do universo se deram conta da relevância de fazer menos. A toda a hora com uma ética de trabalho potente, no entanto bem como períodos de tempo dedicados ao descanso e ao ócio. Henry Miller em seus onze mandamentos da escrita. Até já Benjamin Franklin, um dos 'pais fundadores' dos EUA, dedicava extenso porção de seu tempo ao ócio. Diariamente, descansava duas horas depois do almoço, deixava as noites livres e tinha uma noite inteira para dormir. Ao invés de trabalhar sem parar como impressor, atividade que pagava tuas contas, ele passava "tantas horas" socializando e entretido com passatempos.</p>
<p>Mesmo em uma escala global, não há uma clara correlação entre produtividade de um povo e a média de horas trabalhadas. Com uma média de 38,6 horas por semana, por exemplo, o empregado norte-americano trabalha em média 4,6 horas a mais pela semana do que um norueguês. Parece pois que todos os intervalos pra tomar café não são tão ruins. A desculpa na qual temos jornadas de trabalho de 8 horas, como por exemplo, se deve ao episódio de as corporações terem descoberto que diminuir as horas dos empregados gerava um efeito inverso ao que esperavam: aumentava a produtividade.</p>
<p>Ao longo da revolução industrial, jornadas de 10 a dezesseis horas eram normais. A Ford, fabricante de carros, foi a primeira companhia a testar turnos com 8 horas - e percebeu que seus empregados eram mais produtivos não apenas a cada hora, porém de um modo geral. Em dois anos, os ganhos da organização dobraram. Se as jornadas de serviço de oito horas são melhores do que as de 10, isto é que turnos com menos horas seriam ainda melhores?</p>